UMA NOVA EXPERIÊNCIA!!!

OLÁ,
SEJAM BEM VINDOS A ESTA NOVA EXPERIÊNCIA DE COMUNICAÇÃO VIA WEB, AS ATUALIZAÇÕES DESTE, TEM COMO OBJETIVO A TROCA DE CONHECIMENTO E EXPERIÊNCIAS, AS QUAIS TEMOS O DEVER E OBRIGAÇÃO DE COMPARTILHAR COMO FORMA DE AGRADECIMENTO E RECONHECIMENTO DESTA CONQUISTA.

sexta-feira, 22 de julho de 2011

Como Google vai lidar com fragmentação do Android agora mesmo, usando o Market



Este ano, o Google parece estar determinado emresolver a fragmentação do Android: com a próxima versão, o Ice Cream Sandwich, as fabricantes terão a obrigação de atualizar os aparelhos. Mas e quem estiver numa versão anterior do Android? Você pode contar com diferentes versões de um mesmo app, dependendo de qual aparelho – modelo, resolução de tela e versão do Android – você usa.
O Google agora permite que os desenvolvedores enviem diversos APKs para o Market usando o mesmo título de app. Ou seja, você não precisa caçar a versão “Lite” de um app para celularesmenos potentes, ou a versão “HD” para tablets, por exemplo: todas as versões estarão reunidas sob um só nome. E o melhor: o usuário não vai saber que está baixando uma versão diferente do app, otimizada para seu aparelho – para você, é só baixar e instalar.
Isso resolve um problema exemplificado pelo navegador Opera: o app tem 10,5MB, mas ocupa 20,7MB no seu celular. Por quê? Porque ele inclui a versão para processadores ARM7 e para ARM5, mais antigo. Com a novidade no Market, o Opera poderia oferecer versões específicas para cada tipo de processador, reduzindo o tamanho do arquivo e sem alterar a experiência do usuário. É uma boa novidade, e espero que os desenvolvedores a utilizem para reduzir a fragmentação. [Android Developers Blog via Engadget]

quarta-feira, 20 de julho de 2011

Pegadinha de primeiro de abril vira realidade e transforma o seu iPad em um fliperama


Há pouco mais de um ano, o ThinkGeek foi particularmente feliz em uma de suas tradicionais pegadinhas de primeiro de abril, anunciando um gabinete que transformaria o então recém-lançado iPad em um mini fliperama. Demorou mais do que o iPad 2, mas o produto acabou sendo finalmente lançado, e parece ser muito bom.
Em um review, o Ars Technica elogia o visual e qualidade  do hardware (quem joga em arcades geralmente gosta de ser bem agressivo com os botões), assim como a capacidade que o iCade tem de chamar atenção e provocar algum comentário de qualquer um que o veja. As únicas questões são o fato de que é necessário montá-lo com uma chave Allen não inclusa e que os jogos são vendidos separadamente, através do app Atari’s Greatest Hits, que é gratuito, mas vende os jogos como compras in-app. A coleção completa, com 99 clássicos, custa US$ 15 – o que pode não parecer muito até você considerar que acabou de gastar US$ 100 no iCade em si.
Por enquanto, o Atari’s Greatest Hits é o único app que reconhece os comandos físicos do iCade, mas o SDK já foi lançado, e supostamente há diversas empresas trabalhando em jogos que sejam compatíveis.


Pegadinha de primeiro de abril vira realidade e transforma o seu iPad em um fliperama

Há pouco mais de um ano, o ThinkGeek foi particularmente
 anunciando um gabinete que transformaria o então recém-lançado
 iPad em um mini fliperama. Demorou mais do que o iPad 2, mas o 
produto acabou sendo finalmente lançado, e parece ser muito bom.
Em um review, o Ars Technica elogia o visual e qualidade  do hardware
 (quem joga em arcades geralmente gosta de ser bem agressivo com os
 botões), assim como a capacidade que o iCade tem de chamar atenção
 e provocar algum comentário de qualquer um que o veja. As únicas
 questões são o fato de que é necessário montá-lo com uma chave Allen
 não inclusa e que os jogos são vendidos separadamente, através do app
Atari’s Greatest Hits, que é gratuito, mas vende os jogos como compras
 in-app. A coleção completa, com 99 clássicos, custa US$ 15 – o que 
pode não parecer muito até você considerar que acabou de gastar 
US$ 100 no iCade em si.

Por enquanto, o Atari’s Greatest Hits é o único app que reconhece 
os comandos físicos do iCade, mas o SDK já foi lançado, e supostamente 
há diversas empresas trabalhando
em jogos que sejam compatíveis.
Se toda essa brincadeira lhe parece muito cara ou exagerada, porém, há 
outra solução para brincar com controles físicos no iPad. O joystick 
Fling (abaixo) é um dos acessórios de funcionamento mais básico que
 eu já vi: com duas pequenas ventosas, você o fixa no canto da tela do
 iPad, por cima dos joystick virtual que jogos como Minigore HD, Death 
Rally e Street Fighter 4 costumam oferecer como único modo de controle. 
Assim, você passa a ter o feedback tátil de uma alavanca analógica 
semelhante à de um controle de videogame caseiro. Ele custa US$ 20
 – ou US$ 30 se você quiser um pacotecom duas unidades.